quarta-feira, 24 de agosto de 2011

O PLANETA DOS MACACOS: A ORIGEM...


O novo filme se passa antes da história já conhecida sobre o domínio dos símios na Terra.
Os macacos superaram os cães e gatos no papel de animais de estimação, e substituíram os empregados como assistentes pessoais, até que os contínuos maus tratos a que eram submetidos levam um macaco mais desenvolvido, César a liderar uma espetacular revolta.
Franco viverá o jovem cientista que consegue desenvolver uma mistura de homem com macaco.



Enquanto a trama de "O Planeta dos Macacos: A Origem" cria um cenário anterior ao do longa-metragem original, de 1968, o mote do filme que estreia nesta sexta-feira no Brasil ainda é a questão dos humanos em confronto com macacos superinteligentes.
"Se alguém fosse vencer, seria os macacos", opina o diretor Rupert Wyatt, em entrevista a jornalistas na Comic-Con, feira de cultura pop que ocorreu no último mês de julho em San Diego, nos EUA.
O diretor comentou as dificuldades em levar para a tela, mais uma vez, a trama originária de livro de 1963 de Pierre Boulle.
"Houve quem achasse impossível fazer esse filme, pela história, pela época atual", conta ele.
"É um desafio fazer um filme tão ambicioso".
O longa-metragem estreou bem nos Estados Unidos, no início do mês, mantendo-se por duas semanas consecutivas no topo das bilheterias.

Filme não é celebração da tecnologia

"É uma história sobre como as espécies vieram ao mundo", resume Wyatt a trama de "Planeta dos Macacos: A Origem".
No filme, que se passa em San Francisco, nos EUA, James Franco vive o cientista Will Rodman. Atrás da cura do Alzheimer, doença que atinge seu pai (John Lithgow), Will usa o chimpanzé César (Andy Serkis) como sua cobaia.
A amizade e afeição inicial entre os dois é colocada em questão na trama, diante da percepção do macaco César acerca da realidade a seu redor, o abuso do animal pelo homem, a vida fora da natureza, entre outros.

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